Ah, XV Bienal Internacional do Livro! Me diz se isso é lugar pra essa acefalada da Dilma, gêmea parasita do Brasil, estar?!
Estudantes do colégio Pedro II, da rede federal de ensino público, em greve desde agosto, receberam com protesto a presidente Dilmandão na abertura da Bienal do Livro, aqui no Hell de Janeiro. A manifestação atrasou a cerimônia de abertura por mais de uma hora.
Os alunos, que fizeram um cordão na entrada do portão do Pavilhão Cinco do Rio Centro, e
mendigaram que 10% do PIB fossem reservados para a educação, além de plano de carreira para os coitados dos professores.
Representantes dos alunos foram recebidos pelo
sinistro da Educação Fernando Habibs, mas o protesto não acabou. Com cartazes e bandeiras, os alunos protestaram e gritaram palavras de ordem por mais recursos na educação.
"Ei, Dil-má, cadê a educação?",
"Estudantes na rua, Haddad a culpa é sua", diziam algumas faixas.
A cerimônia, que além de
Dilmala e de
Fernado Habibs, conta com a presença dos
ministros Helena Doença de
Chagas e
Ana de Holanda Brasileira, do
prefeito Eduardo em
Paes e do
governador Safado Cabral, começou com metade dos assentos reservados à platéia vazios. Isso porque na platéia só tinha figurante e
os seguranças barraram a entrada dos estudantes, que continuaram gritando em frente à entrada.

Servidores técnico-administrativos das universidades federais, que estão em greve desde junho, também participavam da manifestação. Eles cobram da presidente melhores salários e a contratação, via concurso público, de mais servidores para a área.

Sobrou até pro pai do menino maluquinho, que foi vaiado e xingado. Um dos professores reclamou com
Ziraldo por sua participação na cerimônia e por ele receber indenização do governo por ter sido perseguido durante a ditadura militar. Nesse momento, Ziraldo se exaltou, xingou o manifestante e partiu para cima dele, sendo contido pelas pessoas que o acompanhavam.
"Eu sempre estive do lado de vocês", gritava o autor.
Dilmandão fez um discurso brega sobre outro programa fracassado do governo, cujo montante da verba vai pro bolso da corja. Aquela velha rotina! Mas quem foi na Bienal teve o prazer de ouvir gritos a mais:
“Uh, uh! A Dilma é sapatão!”. Foi sob esse refrão que Dilmurubu foi embora voando.
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