Representantes dos alunos foram recebidos pelo sinistro da Educação Fernando Habibs, mas o protesto não acabou. Com cartazes e bandeiras, os alunos protestaram e gritaram palavras de ordem por mais recursos na educação. "Ei, Dil-má, cadê a educação?", "Estudantes na rua, Haddad a culpa é sua", diziam algumas faixas.
A cerimônia, que além de Dilmala e de Fernado Habibs, conta com a presença dos ministros Helena Doença de Chagas e Ana de Holanda Brasileira, do prefeito Eduardo em Paes e do governador Safado Cabral, começou com metade dos assentos reservados à platéia vazios. Isso porque na platéia só tinha figurante e os seguranças barraram a entrada dos estudantes, que continuaram gritando em frente à entrada.
Servidores técnico-administrativos das universidades federais, que estão em greve desde junho, também participavam da manifestação. Eles cobram da presidente melhores salários e a contratação, via concurso público, de mais servidores para a área.
Sobrou até pro pai do menino maluquinho, que foi vaiado e xingado. Um dos professores reclamou com Ziraldo por sua participação na cerimônia e por ele receber indenização do governo por ter sido perseguido durante a ditadura militar. Nesse momento, Ziraldo se exaltou, xingou o manifestante e partiu para cima dele, sendo contido pelas pessoas que o acompanhavam. "Eu sempre estive do lado de vocês", gritava o autor.
Dilmandão fez um discurso brega sobre outro programa fracassado do governo, cujo montante da verba vai pro bolso da corja. Aquela velha rotina! Mas quem foi na Bienal teve o prazer de ouvir gritos a mais: “Uh, uh! A Dilma é sapatão!”. Foi sob esse refrão que Dilmurubu foi embora voando.
Dilmandão fez um discurso brega sobre outro programa fracassado do governo, cujo montante da verba vai pro bolso da corja. Aquela velha rotina! Mas quem foi na Bienal teve o prazer de ouvir gritos a mais: “Uh, uh! A Dilma é sapatão!”. Foi sob esse refrão que Dilmurubu foi embora voando.
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