Império do Caos: MEC e Haddad: Operação MindFuck

Agora que o ministro dexô, nois pode fala do jeito que nois quise. Esse ministro é intelijente e intendeu que nois não fala errado, a gente só temo um jeito diferente de fala. Pru calsa dece tal carderninho aí que o sinistro da educassão deu pra todo mundo ningem vai pode fala que a gente erramo. Agora tá mais faciu de passa nas prova do colejo, o difissil mermo vai se arrumá um bom imprego.

Não, seus animais! Eu não desaprendi o português, e muito menos estou escrevendo errado! No máximo, segundo a cartilha do MEC (Movimento de Enrolação de Concordância), vocês podem dizer que estou escrevendo de forma inadequada, afinal, se falarem que o que escrevi está errado, será discriminação.

Esta foi uma das últimas piadas dos péssimos humoristas de Brasília, que veio em forma de cartilha. Eu não ia nem comentar esta merda porque achei que não iria durar, mas o que não falta por aí são defensores da cartilha, por isso cá estou para propagar o caos.

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Em meio ao caos na Casa Civil, o asno ministro da educação Fernando Haddad decidiu criar a tal cartilha pra desviar a atenção que estava sobre o Palocci. É claro que ele não assumiu que a cartilha tinha essa finalidade. A justificativa foi diminuir a discriminação, já que, no seio da população carente, surgiu uma nova maneira de se falar. Assim, os politicamente corretos e os “corretamente” políticos estão defendendo o uso dessa merda. (convenhamos, legalizando a burrice é mole acabar com o déficit educacional... esse ministro vagabundo viaja nas soluções).

E como fica o futuro do país?

Ministro filho da puta! Posso até dar o mole de pagar suas gordas contas, mas engolir essa é assumir a condição de mané. E poderia ter parado por aí, mas na política brasileira quem não tem o que fazer se distrai comendo dinheiro público e o resultado só pode ser muita merda.
Então, após o sucesso da cartilha de português, o MEC (Movimento de Enrolação de Concordância) resolveu lançar um livro didático de matemática inspirado em acontecimentos correntes. No caso, o escândalo da multiplicação do patrimônio do chefe da Casa Civil, ministro Antônio Palocci.

Logo na primeira página do livro é possível ver algumas somatórias de resultado bem curioso. Uma delas é o famoso 2 + 2, cujo resultado é 695. Na página de exercícios também há menção ao ministro:

“Se Palocci tem um capital de vinte mil reais para abrir sua consultoria, em quanto tempo ele terá 20 milhões de reais?
Resposta: Depende se a companheira Dilma for eleita”

Resumindo: É sem qualquer orgulho que apresento a escolha do CAOS na categoria de campanha de analfabetização MADE IN BRASIL. Há de se educar o Povo, e o método óbvio continua a ser o melhor:

As falhas do pote