O TP pode centrar-se sobre ações ideologicas, ele não deve se limitar a qualquer tipo de non sense. No entanto, ações convencionais de esquerda, ao menos em bairro centrais, já saturaram todo espediente possível. Muitas vezes se tornam tediantes zonas de convencimento de uma determinada opinião. E o pior: modos de vida negativos, reclamarentos, e, sem dúvidas, entediantes. Quem não repudia aqueles carros e militantes chatíssimos do PSTU e PSOL a bravejar contra o FMI?? Haja saco. Este modo de ação, ao contrário de causar um impacto perceptivo procura um convencimento, como se a propaganda fosse o melhor dos intrumentos de modificação social. Ledo engano.
A procura de convencimento, se por um lado tem aspectos positivos, por outro acaba por tentar um enquadramento ideológico, um faça-isto e não um encontre-se a si: ao fazer isso afasta a pessoa dela mesma para tentar imputar-lhe padrões externos. Haja visto o exemplo de algumas contraculturas obsessivas e chatíssimas como as vezes se torna o movimento SxE e culturas veganas (nada contra SxE e vegans não radicais e não homogeneizadores).
O TP pode tornar-se um liberador de consciencias: não como limitação a padrões de propaganda, mas a singularidade e um modus viventi mais intenso e freak. Ao alucinar com o estabilishment o TP pode perfurar a ótica do homem comum, sua percepção limitante que o impede de olhar a si mesmo, nesse sentido o TP é um eliciador de mudanças, mas mudanças indetermináveis em conteúdo. Claro, espera-se que a forma seja libertária, rizomática e multipla.
Dessa forma, ao tentar libertar o desejo recalcado, mas não de pura sexualidade, desejo inventivo, o TP é não ideológico em sua ação, isto é, não age puramente como propaganda (claro, isso não deve ser regra!) na mesma medida em que é a mais pura ideológica: a ideológica afirmação da singularidade, da multiplicidade e do coração, um coração sufi, excentrico e desvairado.
A procura de convencimento, se por um lado tem aspectos positivos, por outro acaba por tentar um enquadramento ideológico, um faça-isto e não um encontre-se a si: ao fazer isso afasta a pessoa dela mesma para tentar imputar-lhe padrões externos. Haja visto o exemplo de algumas contraculturas obsessivas e chatíssimas como as vezes se torna o movimento SxE e culturas veganas (nada contra SxE e vegans não radicais e não homogeneizadores).
O TP pode tornar-se um liberador de consciencias: não como limitação a padrões de propaganda, mas a singularidade e um modus viventi mais intenso e freak. Ao alucinar com o estabilishment o TP pode perfurar a ótica do homem comum, sua percepção limitante que o impede de olhar a si mesmo, nesse sentido o TP é um eliciador de mudanças, mas mudanças indetermináveis em conteúdo. Claro, espera-se que a forma seja libertária, rizomática e multipla.
Dessa forma, ao tentar libertar o desejo recalcado, mas não de pura sexualidade, desejo inventivo, o TP é não ideológico em sua ação, isto é, não age puramente como propaganda (claro, isso não deve ser regra!) na mesma medida em que é a mais pura ideológica: a ideológica afirmação da singularidade, da multiplicidade e do coração, um coração sufi, excentrico e desvairado.
Veja: Terrorismo Poético
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