sábado, 29 de agosto de 2009
Pérolas do Vestibular - Portugal
Tinha que ser de Portugal...
1- O Convento dos Capuchos foi construído no céculo 16 mas só no céculo 17 foi levado definitivamente para o alto do monte.
2- A História divide-se em 4: Antiga, Média, Momentânea e Futura, a mais estudada hoje.
3- O metro é a décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre e para o cálculo dar certo arredondaram a Terra!
4- Quando o olho vê, não sabe o que está a ver, então ele amanda uma foto eléctrica para o cérebro que lhe explica o que está a ver.
5- O nosso sangue divide-se em glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e até verdes!
6- Nas olimpíadas a competição é tanta que só cinco atletas chegam entre os dez primeiros.
7- O piloto que atravessa a barreira do som nem percebe, porque não ouve mais nada.
8- O teste do carbono 14 permite-nos saber se antigamente alguém morreu.
9- O pai de D. Pedro II era D. Pedro I, e de D. Pedro I era D. Pedro 0.
10- Em 2020 a caixa de previdência já não tem dinheiro para pagar aos reformados, graças à quantidade de velhos que não querem morrer.
11- O verme conhecido como solitária é um molusco que mora no interior, mas que está muito sozinho.
12- Na segunda guerra mundial toda a Europa foi vítima da barbie!
13- O hipopótamo comanda o sistema digestivo e o hipotálamo é um bicho muito perigoso.
14- A Terra vira-se nela mesma, e esse difícil movimento chama-se arrotação.
15- Lenini e Stalone eram grandes figuras do comunismo na Rússia.
16- Uma tonelada pesa pelo menos 100Kg de chumbo.
17- A fundação do Titanic serve para mostrar a agressividade dos ice-bergs.
18- Para fazer uma divisão basta multiplicar subtraindo.
19- A água tem uma cor inodora.
20- O telescópio é um tubo que nos permite ver televisão de muito longe.
21- O sul foi posto debaixo do norte por ser mais cómodo.
22- Os rios podem escolher desembocar no mar ou na montanha.
23- Os escravos dos romanos eram fabricados em África, mas não eram de boa qualidade.
24- A baleia é um peixe mamífero encontrado em abundância nos nossos rios.
25- Newton foi um grande ginecologista e obstetra europeu que regulamentou a lei da gravidez e estudou os ciclos de Ogino-Knaus.
26- Ao princípio os índios eram muito atrasados mas com o tempo foram-se sifilizando.
27- A Terra é um dos planetas mais conhecidos e habitados do mundo.
28- A Latitude é um circo que passa por o Equador, dos zero aos 90º.
29- Caudal de um rio, é quando um rio vai andando e deixa um bocadinho para trás.
30- Princípio de Arquimedes: qualquer corpo mergulhado na água, sai completamente molhado.
A vida no Maranhão - Realidade de um 'Suposto' Estado Brasileiro
- Para morar, escolha uma das Vilas: Sarney, Sarney Filho, Kiola Sarney ou Roseana Sarney;
- Para estudar, existem as Escolas:- Sarney Neto, Roseana Sarney, Fernando Sarney, Marly Sarney e José Sarney;
- Para pesquisar, apanhe um táxi no Posto de Saúde Marly Sarney e vá até a Biblioteca José Sarney, que fica na maior Universidade particular do Estado do Maranhão, que o povo jura pertencer a um tal de José Sarney;
- Para inteirar-se das notícias, leia o jornal "O Estado do Maranhão", ou ligue na TV Mirante ou, ainda, se preferir ouvir rádio, sintonize as Rádios Mirante AM e FM (todas do tal José Sarney). Se estiver no interior do Estado ligue para uma das 35 emissoras de rádio, ou 13 repetidoras da TV Mirante, todas do mesmo proprietário José Sarney;
- Para saber sobre as Contas Públicas, vá ao Tribunal de Contas Roseana Murad Sarney (recém batizado com esse nome, apesar de SER PROIBIDO pela Constituição, LEI que no Maranhão NÃO É Cumprida como as demais);
- Para entrar ou sair da Capital, atravesse a Ponte José Sarney, pegue a Avenida José Sarney, vá até a Rodoviária Kiola Sarney. Lá, se quiser, pegue um ônibus caindo aos pedaços, ande algumas horas pelas "maravilhosas" rodovias maranhenses (todas deterioradas, como a "MORAL" por lá) e aporte no município José Sarney.
Não gostou de nada disso? Então quer reclamar?
Vá ao Fórum José Sarney, procure a Sala de Imprensa Marly Sarney, informe-se e dirija-se à Sala de Defensoria Pública Kiola Sarney...
Detonautas - Ladrão de Gravata
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Agora é só torcer pra um dos dois...
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
O Ministério da Saúde se Diverte, digo, Adverte
Sou contra todos estes e outros não citados...
Infelizmente essas imagens não são fortes o suficiente para fumantes de loga data pois, não surte efeito sobre eles!!! É preciso imagens com relação a família assim alguns deles vão ter a iniciativa de tentar e alguns parar de fumar!!!
Tabagismo agora com filtro anti-photoshop.
Tabagismo faz com que alguém te dê uma machadada na cabeça.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Influenza no mundo:
Influenza
• Pandemias do século XX
• Sistema global de vigilância virológica
• Intervenções para prevenção e controle
• Componentes do plano de contingência
• Prioridades
Vírus da Influenza
• Descrito em 1933
• Tipos principais
– A,B (mais importantes)
– C (casos esporádicos e surtos pequenos)
• Influenza A
– Vários subtipos
– Circulação entre humanos H1N1 e H3N2
• Influenza B e C
– Não tem subtipos
– Só circulam em humanos
• Todos os tipos de vírus produzem casos
• Somente Influenza A produz pandemias
Padrões epidemiológicos
• Pandemias mundiais (Influenza A)
• 1918-19: "Gripe Espanhola”
• 1957-57: "Gripe Asiática”
• 1968-69: "Gripe de Hong-kong”
• Epidemias anuais Regionais ou Nacionais (Influenza A ou B)
• Epidemias locais, esporádicas.
PANDEMIAS
1918 = “Gripe espanhola” (H1N1 similar à influenza suína) 20 milhões de mortes = Hospedeiros suínos e aves.
1957 = “Gripe Asiática” (H2N2) = Infecção mista (animal H2N2 + humana H1N1).
1968 = “Gripe de Hong Kong” (H3N2) = Infecção mista (animal H3N2+ humana H2N2).
1977 = “Gripe Russa” (H1N1) = Origem desconhecida similar a cepas humanas epidêmicas de 1950.
Pandemias de Influenza no século XX:
Por que há pandemias e epidemias?
• Pássaros aquáticos são reservatórios
– Alteração antigênica brusca (mutação) se dá com a transmissão entre espécies
– O porco pode infectar-se com vírus aviários e humanos
– Transmissão direta de aves a humanos em uma de duas oportunidades (Hong Kong, 1997 e 1999)
Como se originam as pandemias?
• Emergência de vírus Influenza A com subtipo de hemaglutinina diferente das cepas circulantes em humanos nos anos precedentes
• Pode ou não haver mudanças da neuraminidase
• Alta proporção de suscetíveis para o novo vírus
• Alta transmissibilidade
• Recombinação genética entre vírus humanos e animais
Sistema de Vigilância Global - OMS
• Vigilância Virológica
• 1947 – Vigilância global para Influenza
• Cada país:
– Laboratório nacional
– Rede de laboratórios
• Sistema web-based – FluNet
• 112 laboratórios em 83 países
• 4 centros de referência mundiais
– Atlanta - EUA
– Londres - Inglaterra
– Melbourne - Austrália
– Tokyo - Japão
Sistema de Vigilância Global - OMS
• 175,000 isolamentos/ano
• Centros de referência mundiais
– recebem 6,500 amostras/ano
– sequenciam >1,000 amostras/ano
• Recomendação para vacina: >240 milhões de doses de vacina no mundo
• Apenas 9 países com instalações para produção da vacina
Sistema de Vigilância Américas
• Até 1995 – poucas cepas
• Desde 1997 - aumento
– Parceria com o Center for Disease Control and Prevention - EUA (Centro para Controle e Prevenção de Doença)
– Atividades de treinamento e capacitação
– Iniciativa dos países
– Necessidade de dados para sustentar políticas informadas de vacinação contra Influenza
• 16 países com laboratórios nacionais de referência
• 2000 – Bolívia, Venezuela, Paraguai
Vacinação
• Principal instrumento para prevenção e controle de pandemias e epidemias – vacinação oportuna de pessoas sob risco
• Priorizar a produção nacional de vacinas
• Uso de vacina trivalente durante epidemias anuais
– em grupos de risco
• Úteis mas não substituem a vacinação
– Antivirais clássicos para profilaxia e tratamento daInfluenza A
– Novos inibidores da neuraminidase para tratamento daInfluenza A ou B
Tipos de Vacinas
• Vacina inativada, via IM
• Vacina vírus vivos atenuados adaptada ao frio, via intranasal
– Não usada na América
– Usada nos países da ex-URSS desde 1960
Efetividade da Vacina Inativada
• Adultos jovens e crianças
– Prevenção em 70% dos casos
• Idosos não institucionalizados
– Prevenção de 70% das hospitalizações
• Idosos institucionalizados
– Prevenção de 50-60% das hospitalizações e 80% das mortes relacionadas à influenza
Vacina inativada para o Hemisfério Sul
• Quando vacinar?
– Uma vez ao ano
– Em zonas temperadas
• em meses prévios a temporada de inverno (Abril-Maio)
– E em zonas tropicais, subtropicais, andinas...
• De acordo com a epidemiologia da região
Vacinação para influenza nos países1Países que vacinam anualmente os grupos de risco
1Países sem vacinação anual
Vacinação durante pandemias
• Preparar vacina monovalente
– mais de 6 meses para produção plena
• Grupos prioritários
– pessoas responsáveis pelos serviços essenciais de saúde
– grupos de maior risco de mortalidade
– pessoas em contato próximo
– Pré-escolares e escolares
– disseminadores na comunidade
Grupos de risco que mais se beneficiariam da vacinação
• Maiores de 64 anos
• Residentes em instituições de doentes crônicos ou asilos
• Doenças crônicas pulmonares (incluindo asma) e cardíacas
• Doenças crônicas metabólicas (incluindo diabetes), renais, hemoglobinopatias, imunossupressão
•Mulheres grávidas no 2o ou 3o trimestre
• Pessoas que podem transmitir influenza a pacientes de alto risco
• Grupos indígenas que vivem isolados
• Outros...
Outras intervenções: Antivirais clássicos
• Rimantidina ou Amantadina
– Interfem com a replicação do vírus influenza A
• Profilaxia
–70-90% efetividade em prevenir a doença
• Tratamento
– Eficazes para diminuir duração dos sintomas se usadas dentro de 48 hs
• Efeitos colaterais maiores:
– SNC y GI– SNC: 13% amantadina e 6% rimantadina
– GI: 1-3 %
• Rimantadina
– provoca menos efeitos colaterais
– mais cara
– sem licença para uso em menores de 12 anos, porém sem evidência de contra-indicação
• Genéricos – custo baixo
• Pode levar a resistência – associada à vacinação
Novos Antivirais: Inibidores da neuraminidase
Zanamivir (inalação) Oseltamivir (oral)
• Licença nos EUA para tratamento de influenza A e B (não para profilaxia)
• Úteis para prevenção e tratamento
• Baixa toxicidade
• Causam menor resistência
• Mais caros
• Tratamento deve começar dentro de 48hs
• Eficácia comparável à Rimantadina e Amantadina
Uso de antivirais (Rimantadina) em pandemias
• Primeiras fases (vacina não disponível):
– uso sistemático de antivirais como profilaxia
• custo proibitivo
• Requereria uso mantido por longos períodos
• Necessidades sobrepõem a capacidade de produção
– Prioridade:
• tratamento (ou em alguns casos profilaxia) de:
– pessoas ainda não vacinadas
» que trabalham em serviços essenciais
» de alto risco
– Estoques estratégicos?
Situação do Plano de Preparo para Pandemias
• Poucos países com planos nacionais, sobretudo em países em desenvolvimento
• Muitos dos planos existentes são diretrizes
• Grau de preparo local incerto
• Viabilidade das propostas para estratégias de vacinação e uso de antivirais
Elementos Principais dos Planos de Pandemia
• Coordenação geral
• Vigilância
• Vacinas e antivirais
• Planejamento de serviços de saúde
• Resposta emergencial
• Comunicação
Coordenação geral
• Estabelecer comitê nacional dapandemia e rede de decisões
• Garantir respaldo legal
Vigilância
• Identificar
• Início da pandemia
• Progressão no país
• Dados de morbi-mortalidade ex. hospitalização, mortes, etc.
• Monitorizar
• Uso de vacinas e antivirais
• Eficácia e eventos adversos
• Resistência à antivirais.
Vigilância Virológica
• Necessidades: Suprir gaps geográficos e melhorar vigilância em áreas inadequadas .
• Atividades: Expandir/iniciar vigilância, treinamento, apoio técnico, desenvolvimento dereagentes, envio rápido de amostras; resistência viral .
• Resultados: Melhor distribuição temporal e geográfica de dados virológicos; detecção maisoportuna de variantes e novas cepas para vacina; definição de sasonalidade, impacto e valor das intervenções.
Integração vigilância animal e humana
• Necessidades: Melhor conhecimento dos riscos que oferecem os vírus de aves e suínos aos humanos
• Atividades:
– Iniciar/melhorar/integrar a vigilância de influenza em animais
– estudos interface humana/animal; virulência, genética, patogenicidade e transmissibilidade; treinamento e reagentes
• Resultados: Entender natureza e fonte dos vírus pandêmicos, detecção precoce de vírus potenciais e cepas de vacinas
Vacinas e antivirais
• Produção e abastecimento
• Diretrizes para usos prioritários
• Planejamento para armazenamento, distribuição e administração rápida
• Monitorização de uso, efetividade, reações adversas e resistência.
Planejamento de serviços de saúde
• Diretrizes para sistemas de saúde
• Locais e profissionais adicionais
• Diretrizes clínicas
• Controle de infecção
• Manejo de corpos
• Medidas de controle comunitário
Resposta de emergência:
• Manter serviços críticos de emergência
Comunicações:
• Planejar, treinar e implementar sistema de comunicações
• Preparo antecipado de material informativo e instrucional
Recomendações
• Desenvolver Planos nacionais de contingência
• Comitê multi-institucional e multisetorial
• programa de vacinações
• laboratórios de referência
• autoridade nacional reguladora
• serviços de atenção médica
• Eixos do plano de contingência• Mecanismos de gestão
• Vigilância epidemiológica
• Utilização de vacinas
• Utilização de antivirais
• Organização da rede de assistência
• Comunicação e difusão rápida da informação
Participação:
Marlo - setor de Prevenção e Controle de Doenças
Héctor - setor de Imunização e Vacinação
(Partilha de Conhecimento - Ibama)
domingo, 16 de agosto de 2009
A Desobediência Civil
Martin Luther King leu e releu A Desobediência Civil e nela aprendeu a estratégia da não-violência; Gandhi trazia sempre um exemplar na bagagem e leu outros ensaios do autor; Tolstoi aprendeu também em Thoreau a desobedecer e a organizar a resistência ao poder.
O segundo texto de Thoreau, sobre John Brown, é límpido, torrencial, violento, mas profundamente humano e poético. A revolta é nele a consequência lógica dum desejo de harmonia.
A Desobediência Civil ensina que acima do Estado existem os cidadãos e estes são os que realmente mandam.
DESOBEDECER É TUDO DE BOM
Livro: A Desobediência Cívil
Autor: Henry David Thoreau
Formato pdf - 49,29KB
LINK ON
sábado, 8 de agosto de 2009
Caos
Shane Dekker é seu novo parceiro e a primeira missão é perseguir um assaltante de bancos de alta tecnologia que conhece muito bem como funciona o departamento de polícia.
O jogo de gato e rato está só começando, até porque o ladrão quer Quentin Conners no caso. Como não cair em armadilhas quando não há rastro nem dinheiro aparentemente roubado?
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Michael Jackson?
Os indianos o homenagearam com Kill Her (Thriller)
Foi aí que entrou para a história da humanidade como Rei do Pop, invadindo muitas culturas...
E assim viveu Michael...
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Minha única certeza é a de que ele dançou... de fato...
Michael Jackson, aquele que nasceu preto, lutou tanto pra ser branco e depois de morto virou cinza, ou não, pois os familiares de Michael ainda não decidiram se vão cremar ou reciclar o corpo!
Pro Michael sobraram os anjinhos mesmo...
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Pandemias
1917 a 1928 - Encefalite letárgica
Encefalite é uma inflamação aguda do cérebro comumente causada por uma infecção viral. Pode ser causada por uma infecção bacteriana como na meningite bacteriana, ou podem ser uma complicação de outras doenças infecciosas, como a raiva (viral) ou sífilis (bacteriana). Também podem ocorrer encefalites em pessoas com o sistema imune comprometido. Uma lesão cerebral acontece quando o cérebro inflamado é empurrado contra o crânio, o que pode conduzir à morte.
A Encefalite letárgica é uma forma atípica de encefalite que causou uma epidemia. De 1917 a 1928 sem aviso prévio as pessoas iam dormir e não acordavam mais. Se você desse uma chacoalhada, ela até acordava. Ia no banheiro, comia alguma coisa, mas sempre cansada como se não dormisse há dias. Então voltava pra cama, talvez para um sono sem fim. Esse sono matou mais de 5 milhões de pessoas, depois sumiu sem deixar vestígios. Foi uma das epidemias mais violentas da história da humanidade. A doença recebeu o nome de Encefalite letárgica ou “inflamação no cérebro que deixa você pregado”. Mesmo matando tanto a doença não chamou a atenção porque logo depois surgiu uma praga pior.
1918 a 1919 – Gripe Espanhola
Foi causada por uma virulência incomum e cepa mortal do vírus Influenza A do subtipo H1N1, que se espalhou por quase toda parte do mundo.
Em 1918 a doença foi observada pela primeira vez nos Estados Unidos da América em março. Os primeiros casos conhecidos de gripe na Europa ocorreram em abril com tropas francesas, britânicas e americanas, estacionadas nos portos de embarque na França.
Em Maio, a doença atingiu a Grécia, Espanha e Portugal. Em Junho, a Dinamarca e a Noruega. Em Agosto, os Países Baixos e a Suécia. Todos os exércitos estacionados na Europa foram severamente afectados pela doença, calculando-se que cerca de 80% das mortes da armada dos EUA se deveram à gripe.
No Brasil a doença chegou em setembro de 1918. Em poucos dias a epidemia irrompeu em diversas cidades: Recife, Salvador e Rio de Janeiro, chegando em novembro de 1918 à Amazônia. Foram registradas em torno de 300 mil mortes relacionadas à epidemia. A doença foi tão severa que vitimou até o Presidente da República, Rodrigues Alves, em 1919.
A falta de estatísticas confiáveis, principalmente no Oriente (como China e Índia) pode ocultar um número ainda maior de vítimas.
A Gripe Espanhola causou 50 milhões de mortes num mundo com 1,8 bilhão de habitantes, mais que o dobro de mortos nos 4 anos da 1ª Guerra Mundial.
1957 a 1958 – Gripe Asiática
A Gripe Asiática iniciou-se em Fevereiro de 1957, no norte da China, a doença se caracterizava por quadro moderado e número reduzido de óbitos, com maior repercussão em idosos. Durante os meses de Maio e Junho, o vírus dissemina-se por todo o Oriente. Em Julho e Agosto, estende-se a África, atingindo a Europa nos meses seguintes e os EUA entre Outubro e Novembro. O vírus atinge assim a população mundial em menos de 10 meses.
A rápida difusão da pandemia deveu-se a dois fatores:
• a rapidez dos transportes e o aumento das viagens internacionais;
• o vírus sofre a mais importante variação antigénica.
Foi responsável por aproximadamente um milhão de óbitos em todo o mundo.
Foi causada pelo vírus A/Singapura/1/57 (H2N2), com a emergência de Hemaglutinina e Neuraminidase diferentes de todos os tipos que circularam previamente.
O novo subtipo H2N2 não apresenta nenhuma semelhança com o subtipo anterior H1N1, devido a variações antigénicas nos dois antigénios de superfície.
A nível mundial, a morbilidade associada a esta pandemia foi muito elevada, calculando-se que afectou 20 a 80% da população, consoante as áreas.
1968 a 1969 - Gripe de Hong Kong
A pandemia de 1968, conhecida como “Gripe de Hong-Kong” se deu com o aparecimento de uma nova variação maior na hemaglutinina do vírus Influenza A (H3N2), que deu origem a um novo subtipo que foi responsável por cerca de um milhão de óbitos. Esta epidemia, semelhante à de 1957, acometeu a população de faixas etárias mais elevadas.
Esta variante antigénica produziu em Hong Kong, em meados de Julho, uma epidemia de grande extensão, cuja origem parece ter sido a China, de onde se propagou ao mundo, seguindo as mesmas linhas de difusão que a gripe asiática.
Em Outubro, a gripe chega ao Médio Oriente, detendo-se nestes países e só muito mais tarde chegando à Europa.
Nos EUA, os primeiros casos foram detectados na Califórnia, de onde a epidemia se propagou rapidamente, estando em Dezembro em todos os Estados. Na Europa, a difusão foi muito mais lenta, tendo os primeiros surtos epidémicos surgido em 1969, apresentando-se em duas ondas epidêmicas.
1976 – Gripe de Nova Jérsei
A gripe de Nova Jérsei foi reportada em 1976 após da morte de um soldado de Fort Dix. O vírus que causou a doença é referenciado como A/New Jersey/76, um vírus do tipo Influenza A, subtipo H1N1. Apelidada na época de "gripe suína", gerou especulações sobre a iminência de uma nova pandemia semelhante à gripe espanhola. O presidente dos Estados Unidos da América em 1976, Gerald R. Ford, lançou um grande programa de vacinação com custos de quase 140 milhões de dólares: cerca de 40 milhões de pessoas foram vacinadas. O programa, contudo, teve um fim inesperado: apenas uma morte foi causada pela gripe, enquanto que ao menos 25 pessoas morreram por reações à vacina, que em pouquíssimas pessoas desencadeava a síndrome de Guillain-Barré.
1977 a 1978 – Gripe Russa
A gripe russa mais recente foi uma epidemia de gripe ocorrida em 1977-1978 causada pela estirpe Influenza A/USSR/90/77 (H1N1). Utilizando-se uma técnica atualmente obsoleta de mapeamento de oligonucleotídeos, verificou-se que o vírus H1N1 dessa epidemia era muito semelhante a uma variedade isolada em 1950. Infectou sobretudo crianças e adultos jovens com menos de 23 anos de idade porque uma estirpe similar era prevalente entre 1947 e 1957, fazendo com que a maioria dos adultos fosse imune. Alguns consideram-na uma pandemia de gripe, mas, uma vez que afetou apenas os jovens, não é considerada uma verdadeira pandemia. O vírus foi incluído na vacina contra a gripe de 1978-1979.
Dia Nacional da Saúde
A SAÚDE NO BRASIL
A Saúde no Brasil continua sendo motivo de muita discussão onde ninguém chega a um denominador comum. E quem mais sofre com este descaso são aqueles que formam a classe menos favorecida. Sistemas implantados como, por exemplo, o "Plano Saúde Família e Agentes de Saúde" têm facilitado, ainda que de forma precária, a prevenção e tratamento de doenças, bem como o atendimento hospitalar ao povo brasileiro.
A população espera medidas solucionadoras dos seus problemas, um país doente é um país, e o Brasil é assim. Os leitos dos hospitais encontram-se superlotados, sem condição mínima de higiene. Como nova inimiga pública temos a gripe suína, que já matou 129 brasileiros, mas não devemos ignorar os outros inimigos públicos.
Dentre os vários problemas prioritários para serem resolvidos está o alcoolismo, uma doença primária que desencadeia outras doenças que sobrecarregam os postos de saúde e hospitais, causando problemas sociais intangíveis.
A maioria dos acidentes de trânsito é decorrente do uso excessivo do álcool pelos condutores de veículos, assassinatos e agressões físicas em grande parte também são consequência do alto consumo de álcool. As crianças e adolescentes começam a fazer uso de bebidas alcoólicas precocemente, e como consequência as adolescentes engravidam mais cedo. Hoje não são raros os casos de SAF (Síndrome de Abstinência Fetal), as crianças nascem dependentes do álcool ingerido por suas mães durante a gestação.
Nós brasileiros merecemos ter atendimento médico-hospitalar melhor, pois os impostos que nos são atribuídos e a Constituição Brasileira confere-nos tal direito, porém enquanto se pensa apenas em crescimento econômico o povo morre de doenças que já deveriam ter sido erradicadas.
Para Advertências do Ministério da Saúde clique AQUI
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Para rir: Saúde no Brasil
- Bom dia, é da recepção? Eu gostaria de falar com alguém que me desse informações sobre um paciente. Queria saber se certa pessoa está melhor ou piorou....
- Qual é o nome do paciente?
- Chama-se Celso e está no quarto 302.
- Um momentinho, vou transferir a ligação para o setor de enfermagem...
- Bom dia, sou a enfermeira Lourdes. O que deseja?
- Gostaria de saber as condições clínicas do paciente Celso do quarto 302, por favor!
- Um minuto, vou localizar o médico de plantão.
- Aqui é o Dr. Carlos plantonista. Em que posso ajudar?
- Olá, doutor. Precisaria que alguém me informasse sobre a saúde do Celso que está internado há três semanas no quarto 302.
- Ok, meu senhor, vou consultar o prontuário do paciente... Um instante só! Hummm! Aqui está: ele se alimentou bem hoje, a pressão arterial e pulso estão estáveis, responde bem à medicação prescrita e vai ser retirado do monitor cardíaco até amanhã. Continuando bem, o médico responsável assinará alta em três dias.
- Ahhhh, Graças a Deus! São notícias maravilhosas! Que alegria!
- Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém muito próximo, certamente da família!?
- Não, sou o próprio Celso telefonando aqui do 302! É que todo mundo entra e sai desta bosta deste quarto e ninguém me diz porra nenhuma. Eu só queria saber como estou.....
domingo, 2 de agosto de 2009
Equipe francesa identifica nova variante do vírus HIV/Sida
Atualmente, estão identificadas duas estripes do vírus da Sida, o HIV-1, com maior incidência, e o HIV-2, menos frequente. O HIV-1 está dividido em três variantes: M, a origem da pandemia mundial, e dois outros muito raros, O e N.
A nova variante, identificada pela equipe do laboratório do Centro Nacional de Referência do Vírus de Imunodeficiência Humano do Centro Hospitalar de Rouen, parece ser o protótipo de um novo tipo do vírus HIV-1, denominado variante P.
A paciente é uma mulher de 62 anos de Camarões, no oeste da África, os pesquisadores pensaram inicialmente que estavam perante a variante O, mas uma análise mais detalhada ao genoma completo da doente permitiu concluir que era um novo grupo do vírus. A doente «está bem», garantiu uma das investigadoras da equipe, acrescentando que «com base no genoma da doente foi possível identificar o tratamento mais adequado face às mutações do vírus e ela respondeu muito bem».
Segundo os cientistas, todas as outras três variantes do HIV conhecidas são originárias de chimpanzés, mas a nova parece ter sido transmitida aos seres humanos por gorilas.
A paciente, que mudou-se para Paris, afirma não ter tido contato com macacos de qualquer tipo e nunca ter comido carne de animais selvagens.
Segundo os autores do estudo, que foi publicado na revista Nature Medicine, a paciente pode ter sido infectada por outra pessoa que carregava a variante ligada aos gorilas.
Transmissão: O coordenador da equipe de cientistas disse que apesar de a razão mais provável para o surgimento da nova variante seja a transmissão de gorilas para humanos, não está descartada a possibilidade de que tenha surgido inicialmente em chimpanzés e posteriormente sido transmitida aos gorilas. A descoberta ressalta a contínua necessidade de se observar atentamente a emergência de novas variantes do HIV, especialmente no centro e no oeste da África.
Acredita-se que foi nessa região que o HIV foi transmitido pela primeira vez de chimpanzés para humanos, talvez há mais de um século.
De acordo com os cientistas, até agora a paciente de Camarões é o único caso conhecido da nova variante, mas é provavel que se espalhe e novos casos sejam identificados.
«É uma variante que é curável», afirmou uma virologista, esclarecendo, no entanto, que a doente foi infectada com a nova variante do HIV por outras pessoas «certamente nos Camarões».
Que esta doença sirva de lição para a depravação moral que o homem comete contra si mesmo.
E que DEUS tenha piedade destes mesmos homens, mas teimosos que são hesitam em ouvi-lo.
Será preciso sofrer ainda mais?
Já não veem que o cerco está se fechando?