... todo dizem as mesmas coisas sempre.
Assuntos, todos, batidos e rebatidos; escassos no espaço.
É tudo uma mera questão de superficialidade e alta falta de confiança, confiança esta que se esconde sob olhares vazios e lembranças irreais.
Só o pêndulo balança como se nada o pudesse impedir nesta rotina fatigante!
Atrevimentos filosóficos de nada servem para combater o tédio, quando se está longe da realidade comum aos demais!
Difícil mesmo é ser estranho num mundo povoado de estranhos diferentes uns dos outros e indiferentes de si próprios!
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