quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Foda-se a nova geração do funk

Esse tipo de poluição sonora, tão amado por muitos e tão odiado por mim, já teve seus anos de glória. Quem não se lembra de Claudinho e Buchecha, eles eu até aturava. Puxando pelos anais da história, funk era James Brown. Enfim, o funk não é mais o mesmo, e creio que não voltará as origens.

A moda agora é ouvir funk proibidão e encher o saco da vizinhança.
Puta que pariu, como eu odeio essa nova geração do funk. Me diga você, ouvinte de funk proibidão, qual a graça ou qual a coisa boa que você tira dessa porra?

"Ah, mas você curte metal, é óbvio que vai odiar funk".
Em termos sim, mas eu gosto de música boa (tenho julgamentos sobre músicas boas ou não, e funk não está incluído e eu nem sequer considero como música). No dia que um funkeiro souber tocar algum instrumento que não seja lata (porque batucar até uma criança de 2 anos sabe), podemos conversar a respeito de música.
Isso porque eu só comentei do estilo de música. Não quero entrar no mérito de comentar sobre os seguidores de funk, os funkeiros....
Sem comentário mesmo

O que me deixa maluca é saber que essa porra começou aqui no Hell de Janeiro e tomou conta do Brasil todo. Isso é pior que H1N1, é o vírus Ebola do século XXI. Eu não aguento mais ser obrigada a ouvir. Sim, sou obrigada a ouvir, afinal, não posso destruir o carro do vizinho, embora queira muito. Continuo defendo que se jogarem uma bomba no Rio de Janeiro, cortaria o mal pela raiz, mas como isso não é possível, tentarei respeitar o funk que nem consegue o auto-respeito.

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